- É quando não mais sentimos o pecado em nossa vida, quando ele se torna algo normal, contra o qual desistimos de lutar.
- É perder o foco espiritual.
- É ver o mundo pelos olhos do próprio mundo. Uma visão materialista de quem pensa que tudo acaba aqui mesmo.
- É viver, ao mesmo tempo, como um crente nominal, mas como um ateu na prática, esquecendo-se do poder e da soberania de Deus e buscando forças em si mesmo para as lutas diárias.
- É sentar para orar e pensar que já se passou quase uma hora, quando, na verdade, o ponteiro dos minutos quase não se mexeu.
- É estar rodeado de incrédulos e se sentir comum a eles.
- É estar rodeado de irmãos e se sentir estranho diante deles.
- É quando as orações são automáticas, os louvores são enfadonhos e os ministérios são feitos por obrigação.
- É perceber que desconsideramos a opinião do Senhor para os nossos maiores planos e sonhos.
- É terminar o dia e lembrar que só oramos antes das refeições e com as mesmas palavras de sempre.
- É quando o preto se torna cinza e dizemos sim ao que antes facilmente negaríamos.
- É esquecer, antes de chegar à porta da saída da igreja, o que prometemos a Deus na oração final.
- É sentir uma forte sensação de que não deveríamos ter tomado a ceia.
- É achar que o mundo não é tão ruim de se morar assim.
- É quando qualquer motivo é motivo para não ir à igreja.
Fonte: Fórmulas Padrões do Coração
Geração Cristo Rei
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